Tania: Engraçado você me perguntar. Eu tinha 26 anos e estava passando por um período difícil de divórcio e duas filhas pequenas para cuidar. E fiquei receosa de contar isso para ele no começo. Tenho sangue africano, europeu e de índio americano mas por causa do sotaque dele vi que ele era estrangeiro. Fiz algumas perguntas e descobri que ele era brasileiro e falava português. Resumindo nossa história, depois de duas semanas de amizade, ele me pediu para ir morar com ele e oficializar nosso namoro. Nos casamos na semana seguinte.
É exatamente esta a realidade vivida por uma garota americana de 18 anos. Um relato bastante perturbador. Os pais da menina se conheceram no colégio, aos 18 anos, e a conceberam na noite da festa de graduação. Nos dois primeiros anos de viver, ela foi criada pelos avós por conta do descontrole da progenitora e teve um breve contato com seu pai entre os 3 e 5 anos de idade. Mas os encontros eram sempre conturbados e marcados por discussões do ex-casal. Logo, as visitas cessaram.
De aliança com as autoras, outros estereótipos parecem representar um papel interessante quando se cruza natureza e raça. A globo matrimonial assume, assim, uma carregamento simbolismo susceptível de associar os diferentes indivíduos a condições de mobilidade social previamente estabelecidas AZEVEDO, Neste compleição, de aliança com Pacheco, quanto resultado destas representações sociais que perpassam raça e natureza, embora sexualizada, a mulher negra encontra-se fora do mercado afetivo, estando sua percepção reservada ao mercado do sexo e do trabalho. Ao totalidade, portanto, 2. Sendo assim, essa hipótese foi comprovada.