Inclusive, um dos erros mais cometidos é achar possível que o outro adivinhe o queremos sem dizermos nada. Temos sempre que nos lembrar que a partir do momento que começamos um relacionamento, estamos nos envolvendo com uma pessoa diferente de nós. E apesar de existir muita afinidade, é natural que haja ideias, valores e opiniões diferentes das nossas. Os assuntos devem ser todos aqueles que permeiam a vida do casal, como trabalho, questões domésticas, contas ou realidade financeira. Sem esquecer do mais importante: tudo que aflige e tem acontecido de relevante na nossa vida e na do a seu sua namorado ado seu marido ou da sua esposa.
Vale a pena continuar a batalhar para dar certo ou é mais prudente e inteligente romper antes que se magoem profundamente? A partir do momento que é preciso batalhar para salvar um romance, é preciso questionar se ele ainda tem chances de se recuperar. Afinal de contas, os namorados se sentiram atraídos por serem pólos opostos. E aí os casais convivem por anos, sempre se desentendendo e procurando fazer do outro um similar. E só conseguem agravar as diferenças e piorar as brigas. No dia a dia, as diferenças desagradam, dificultam a vida, criam barreiras e resistências cada vez maiores. Os opostos se atraem, mas nem por isso combinam: pessoas muito diferentes vivem brigando e se irritando uma com as outras; temperamentos e gostos antagônicos dificultam a vida em comum, em especial quando o casal decide viver junto. Quanto planejar a economia doméstica, a prescrição dentro de casa, as viagens de férias?