Para muitas mulheres, viajar sozinha e se aventurar por outros lugares envolve uma série de medos, principalmente o de sofrer algum tipo de violência sexual. Para ajudar a esclarecer o que é risco de fato e o que é estereótipo sobre o assunto, cada vez mais viajantes se unem para ajudar outras mulheres a conhecerem novos destinos, criando uma rede de apoio virtual e física ao redor do mundo. A administradora e nômade digital Babi Cady, de 35 anos, trabalha online, viajando pelo mundo, dando aulas de inglês e consultoria com foco em mulheres que temem se aventurar sozinhas pelos países. Cady conta, por exemplo, que sentiu diferença quando viajou sozinha e acompanhada de um amigo para o Egito. A presença masculina, de acordo com a administradora, diminuiu os olhares e o assédio. Além disso, Cady incorporou outros comportamentos. Assédio nos esportes: falta de dados e cultura machista escondem agressões sofridas por atletas. Temos que nos adaptar e respeitar.
Ministro do Planejamento deve ser afinado com Haddad, diz Lula. Jogo entre Inglaterra e França tenta provar que lateral-direito pode parar Mbappé. Luisa Stefani inicia pré-temporada e define primeiros torneios para Karoline Lima diz que estava torcendo pelo hexa: 'Apesar de qualquer coisa'. Brasil recebe primeiro lote de vacinas bivalentes contra covid Senadora nos EUA muda de partido e ameaço maioria democrata. China tem reabertura lenta após aliviar restrições da covid Vocação em família: pais em parcerias musicais com os filhos.
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